1983/2 (Footage 6 from Icarus, Contemplation & Dream) from MichelAngelo BuonaRoti on Vimeo.
Link para compra do livro "Ícaro, Contemplação & Sonho":
http://www.publit.com.br/store/product_info.php?products_id=1215
Post de lançamento do livro (ASCENSIO MARIAE):
http://icarocontemplacaoesonho.blogspot.com/2011/01/o-livro-esta-venda-ascensio-mariae.html
Trecho do livro: Em meio a esse contexto pessoal caótico, ainda tinha que solucionar a minha situação acadêmica. Meu pai jamais apoiaria o abandono da faculdade. Cheguei para a primeira aula de projeto de pré-tese pensando em como me livrar o mais rápido possível do curso. A professora me perguntou que tipo de trabalho eu pretendia fazer. Respondi que era monitor de audiovisual e que gostava muito de fotografia. Ela insistiu em uma resposta que definisse a área que eu gostaria de seguir na vida. E fui sincero:
— Cinema.
Imediatamente, ela me conduziu na direção da outra pessoa que também havia dado a mesma resposta: um cara chamado Henrique. Eu me lembrava do sujeito justamente por causa da aula de audiovisual. Um detalhe no audiovisual dele havia me chamado a atenção: uma música muito bizarra, dos Beatles, chamada Revolution 9.
Numa reapresentação do meu Ícaro, Contemplação & Sonho, junto com o trabalho dele, escutei o refrão psicodélico dessa música. Uma voz lunática repetia sem parar: “Number nine”, “Number nine”, “Number nine”, “Number nine”. A minha atenção aos números 6 e 9 ainda era forte e isso me soou, na ocasião, como uma mensagem. Lembro-me de que foi assim que passei a associar a transformação do meu desenho às “vozes” do dia do roubo da prancha no 6, em fevereiro de 1979. Mas eu era indiferente a esse Henrique.
Link para compra do livro "Ícaro, Contemplação & Sonho":
http://www.publit.com.br/store/product_info.php?products_id=1215
Post de lançamento do livro (ASCENSIO MARIAE):
http://icarocontemplacaoesonho.blogspot.com/2011/01/o-livro-esta-venda-ascensio-mariae.html
Trecho do livro: Em meio a esse contexto pessoal caótico, ainda tinha que solucionar a minha situação acadêmica. Meu pai jamais apoiaria o abandono da faculdade. Cheguei para a primeira aula de projeto de pré-tese pensando em como me livrar o mais rápido possível do curso. A professora me perguntou que tipo de trabalho eu pretendia fazer. Respondi que era monitor de audiovisual e que gostava muito de fotografia. Ela insistiu em uma resposta que definisse a área que eu gostaria de seguir na vida. E fui sincero:
— Cinema.
Imediatamente, ela me conduziu na direção da outra pessoa que também havia dado a mesma resposta: um cara chamado Henrique. Eu me lembrava do sujeito justamente por causa da aula de audiovisual. Um detalhe no audiovisual dele havia me chamado a atenção: uma música muito bizarra, dos Beatles, chamada Revolution 9.
Numa reapresentação do meu Ícaro, Contemplação & Sonho, junto com o trabalho dele, escutei o refrão psicodélico dessa música. Uma voz lunática repetia sem parar: “Number nine”, “Number nine”, “Number nine”, “Number nine”. A minha atenção aos números 6 e 9 ainda era forte e isso me soou, na ocasião, como uma mensagem. Lembro-me de que foi assim que passei a associar a transformação do meu desenho às “vozes” do dia do roubo da prancha no 6, em fevereiro de 1979. Mas eu era indiferente a esse Henrique.
Nenhum comentário:
Postar um comentário